terça-feira, 3 de abril de 2018

O POVO QUER SABER QUEM SÃO OS DEPUTADOS GOVERNISTAS, SECRETÁRIO DO GOVERNO E EMPRESÁRIOS SUPOSTAMENTE ENVOLVIDOS NO CONTRABANDO DE MERCADORIAS VINDAS DO SURINAME

                                          
Só esses peixes pequenos? Cadê os tubarões que comandam a Organização Criminosa?

Continua o mistério em torno dos nomes dos deputados, secretário de governo e empresários, que estariam envolvidos no contrabando de mercadorias oriundas do Suriname. A desarticulação da quadrilha foi fruto de uma operação da Polícia Militar  do Maranhão, realizada no final do mês de de fevereiro desse ano.

Segundo as investigações. Militares, políticos, um delegado da Polícia Civil, um advogado e outros integrantes da quadrilha que estão presos, faziam parte dessa organização criminosa, que atuava no contrabando de bebidas, cigarros, armas e munições que eram estocadas em um um sítio com uma área equivalente ha dez campos de futebol, localizado na localidade Arrail, no povoado Pau Deitado na Zona Rural de São Luís.

As investigações que estavam sendo feitas pela Polícia Civil do Maranhão, hoje estão aos cuidados da Justiça Federal, MPF e Polícia Federal, por se tratar de contrabando internacional, fugindo assim da esfera estadual.

O que mais chama atenção dos repórteres investigativos, é a ocultação dos nomes dos deputados, secretário do governo e dos empresários supostamente envolvidos nos esquemas. Por que o silêncio diante da gravidade dos fatos? Segundo a polícia, o valor das mercadorias contrabandeadas chega a casa dos 100 milhões de reais, que se fosse negociadas iria gerar um lucro aproximado de 300 milhões de reais.

                                 Tenente-coronel Antônio Eriverton Nunes Araújo (de azul) desembarcou na tarde desta quarta-feira (7), em São Luís, após ser preso no Pará. (Foto: Mauro Wagner/SSP)
Diante da magnitude do caso, a imprensa maranhense pergunta: Será se nunca vão divulgar os nomes dos verdadeiros lideres dessa organização criminosas? Até agora os que estão presos são considerados peixe pequenos, que não tinha condições de comprar  as mercadorias contrabandadas em um valor igual a 100 milhões de reais.

Então onde estão os tubarões dessa magnifica Organização Criminosa Puta Que Pariu Futebol Clube ?

Será se todos os envolvido serão presos? Ou será se as investigações, vão para bem ai com essas prisões que foram efetuadas no mês de fevereiro, atribuindo a culpa no delegado Tiago Bardal, nos militares e demais pessoas presas na operação? Vai ser o cúmulo do absurdo!

Já tem gente comentando que o delegado Tiago Bardal está sendo boi de Piranha no caso e que ele está sofrendo represálias de bandidos, chefes de grandes organizações criminosas que foram desarticuladas com a prisão dos seus lideres e também não se descarta represália do próprio judiciário, pelo fato do delgado no mês de Julho de 2017, ter representado um desembargador do TJMA, por ter concedido Hábeas Corpus a membros de uma organização criminosas presos pelo delegado Tiago Bardal e equipe.

Esses bandidos que assaltavam agências bancária no interior do Maranhão e portavam armas de grosso calibre, dentre elas fuzis. Pasmem!, Dormiram presos e acordaram soltos, por terem Hábeas Corpus concedido por um togado do TJMA.

É preciso que tudo seja investigado, para que não se cometa injustiça. Assim como é necessário que sejam divulgados os nomes dos deputados, do secretário do governo e dos grandes empresários que são os supostos chefes dessa Organização Criminosa, sob pena de colocar em cheque a credibilidade do governo do Estado e da Polícia Civil do Maranhão.




                                   
                                  Operações Jornalísticas Investigativas Especiais
                                                                        OJIE




                                                                                               Por: Stenio Johnny
                                                       Radialista/Repórter Investigativo
                                                                RI/RPJ-MA 0001541

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