terça-feira, 7 de novembro de 2017

AÇÃO TRUCULENTA DE MILITARES CONTRA MANIFESTANTES E REPÓRTER FOTOGRÁFICO REFLETE A IMAGEM DO GOVERNO DA MUDANÇA


              

                   Manifestantes e repórter fotográfico são agredidos por militares


Ação da polícia militar para conter manifestantes no bairro do João Paulo que terminou em agressão a população e ao jornalista Paulo Soares, fotógrafo do Jornal Estado do Maranhão, mostra o despreparo de alguns militares que empregam o uso da força policial par cometer atos de truculência e arbitrariedade.

O pior de tudo é que nem as imagens mostradas pelos telejornais e redes sociais, convenceram o comandante geral da Polícia Militar do Maranhão, que durante entrevista ainda levantou dúvidas sobre a ação truculenta do seu comandado.

Coronel Pereira se limitou apenas a falar que será aberto um procedimento para analisar a culpabilidade do militar durante a agressão ao Jornalista. Esse é o retrato falado da Polícia Militar do Maranhão no Governo Flávio Dino.

A corporação hoje tem um coronel mais preocupado na sua campanha para deputado estadual do que com a tropa que ele comanda. A gestão do coronel  Pereira na PMMA está sendo marcada de escândalos, que vai de diárias, desastrosas operações militares que resultaram em mortes de inocentes a atos truculentos de determinados militares contra Civis.

O que se pode esperar de um comandante que perde dois militares e cruza os braços, como foi o caso dos PMs Cabo Júlio César e o Soldado Alberto Constantino assassinados em novembro de 2016 na cidade de Buriticupu-MA sendo que até hoje esse caso não foi elucidado pela Polícia Civil.

                               Resultado de imagem para FOTOS DO CORONEL PEREIRA
                               Coronel Pereira comandante da PMMA cruza os braços diante dos fatos

Na época do assassinato com a ocultação dos cadáveres dos militares, o comandante da PMMA cruzou os braços como fez com o coronel Terra que encheu a cara da amante de Porrada insultou oficial e caiu de bala dentro do Comando Geral sem que o comandante  Pereira desse ordem de prisão ao coronel Terra, que só foi punido graças a coragem e competência da delgada da Mulher Dra Vanda Moura que lavrou um TCO em desfavor ao coronel Terra enviando o inquérito concluso justiça. Fora isso os escândalos das promoções que se tornaram jogos de cartas marcadas na PMMA e a politização que rachou a Polícia Militar do Maranhão ao meio.

Voltando aos fatos truculentos de determinados militares contra a população e a imprensa, isso sempre acontece e fica por isso mesmo, se um civil agride um policial ele é espancado, preso, processado e condenado. Quando um policial militar agride o civil, O comando geral da  PMMA, cruza os braços e nada acontece com o militar. 

Eu mesmo já fui vítima da truculência policial. Em junho de 2015 quando estava fazendo uma matéria referente a um acidente de moto na avenida São sebastião no bairro do Anil, em um dado momento fui surpreendido pelo Cabo PM Marlon que dava ordens  pra eu não fazer imagens do local do acidente, houve uma discussão entre eu e o Cabo. Depois que terminei a reportagem o PM pediu a minha filmadora, como eu me recusei a entrega-la, ele saiu me puxando a força e me colocou dentro da viatura, foi preciso a população intervir para que ele me deixasse sair.

Diante dessa atitude  truculenta, nem um procedimento foi aberto contra o Cabo Marlon. Detalhe! Na época do fato eu trabalhava na assessória de comunicação do secretário de segurança pública, mesmo assim nada foi feito para punir o militar truculento. Esse é o governo da Mudança!

VEJA AQUI NOTAS DE REPÚDIO DAS ENTIDADE DE CLASSE AS AÇÕES TRUCULENTAS DA PMMA 




NOTA DA ANJ
A Associação Nacional de Jornais (ANJ) protesta contra a agressão do soldado da Polícia Militar contra o repórter fotográfico Paulo Soares, do jornal O Estado do Maranhão. O fotógrafo foi impedido com violência de exercer sua atividade profissional, numa demonstração de total incompreensão do papel dos jornalistas. Ao agredir Paulo Soares, o soldado atingiu o direito de imprensa de noticiar os fatos de interesses dos cidadãos e atingiu também o direito dos cidadãos de serem livremente informados. A ANJ espera que as autoridades identifiquem e punam o agressor, nos termos da lei. A impunidade nesses casos atenta contra a liberdade de imprensa. 
NOTA DE REPÚDIO – ABERT
A Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert) repudia com veemência a agressão sofrida pelo repórter fotográfico Paulo Soares, do jornal O Estado, durante cobertura de um protesto de moradores por melhorias na infraestrutura da Rua da Vala, em São Luís, na manhã desta segunda-feira (6). O fotojornalista registrava imagens da prisão de um manifestante quando foi agredido com um soco por um policial militar.

A câmera fotográfica foi derrubada e o profissional sofreu uma luxação na mão. Apesar de se identificar como imprensa, o PM insistiu em impedir o trabalho o repórter fotográfico. Qualquer tentativa de proibir a atuação de profissionais da comunicação viola o direito constitucional da sociedade de acesso à informação de interesse público.  Ações policiais como esta demonstram o desconhecimento do real papel da imprensa. A Abert pede a apuração dos fatos e a punição do responsável, além de uma melhor preparação dos agentes públicos no trato com os jornalistas.




VEJA AQUI O MOMENTO DA DISCUSSÃO ONDE O CABO PM MARLON DA ORDENS AO REPÓRTER STENIO JOHNNY PARA NÃO FAZER IMAGENS NO LOCAL DO ACIDENTE.  FATO OCORRIDO EM JUNHO DE 2015. 



                                 






                     

                      Operações Jornalísticas Investigativas Especiais
                                                      OJIE



                                                Por: Stenio Johnny
                                        Radialista/Repórter Investigativo
                                                RI/RPJ-MA 000
                                               




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