terça-feira, 23 de maio de 2017

EXCLUSIVO: EX-MULHER DE POLICIAL DESAPARECIDO DIZ QUE ELE NÃO PARTICIPAVA DE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA EM BURITICUPU -MA






Com exclusividade para o SJNOTÍCIASMA, a Senhora Ana Reis, ex-mulher do Cabo Júlio César, falou a nossa reportagem, que ela chegou a conversar com a testemunha conhecida como Dal, que trabalhava como espécie de informante para os PMs lá em Buriticupu-MA.

Segundo Ana Reis, A testemunha Dal revelou a ela, que todos os esquemas ilícitos realizados pelos militares naquela cidade, eram do conhecimento do Major Queiroz, que na hora de rachar a grana, o Major ficava sempre com a maior parte.

A testemunha Dal, falou também, que Além do Major Queiroz, participavam o tenente Josué que era muito temido pela tropa, o Soldado Gladstone, soldado,Viana, um capitão, um coronel e homem chamado Marciano, que seria um outro informante dos PMs.

No áudio gravado pelo testemunha Dal, ele fala que no dia do desaparecimento do Cabo Júlio César e do Soldado Alberto constantino, os militares desaparecidos, iam em uma missão pegar uma caçamba roubado no povoado de Faíza.

Dal disse que ia com os militares, porém ele ficou esperando e quando carro passou por ele, foi em alta velocidade, que no outro dia ao indagar aos militares sobre a missão, eles negaram perguntando que missão? Disse que depois de indagar várias vezes, um dos militares disse a ele que ficasse de bico calada, que se tratava do desparecimento de dois militares e que ele era peixe pequeno, que ele tinha que ficar calado.

Ana Reis ao ouvir e gravar as declarações de Dal, foi com ele até delegacia onde lá, diante da autoridade policial, a testemunha Dal prestou depoimento. Logo depois ao seu depoimento, a testemunha do caso desapareceu misteriosamente sem que ninguém saiba até hoje do seu paradeiro.

Para a família dos militares desaparecidos não resta dúvidas que os colegas de farda dos policiais sabem de tudo, porém a Polícia Civil do Maranhão cruzou os braços por ter gente forte por trás da execução dos dois militares.

Na cidade comenta-se que alem dos miliares, a envolvimento de políticos da região assim como um capitão um coronel e um delegado, estariam envolvidos no assassinato com ocultação dos cadáveres dos militares.

Ana Reis deve depor ainda esse mês  sobre o caso, onde ela deve relatar a delegada que preside o inquérito, tudo que ela falou ao titular do blog.

A ex-mulher do cabo Júlio César viveu  com ele 23 anos com quem teve dois filhos e estava separada do policial há dois anos, disse que Júlio era uma pessoa muito boa, um bom pai de família e que não participava de nenhuma organização criminosa e que tinha um padrão de vida compatível com o que ganhava como cabo Militar


Apelo ao governador Flávio Dino

Deixo Aqui o meu apelo ao governador Flávio Dino, a OAB, ao Direitos Humanos, ao Ministério Público Estadual e a imprensa. Por favor, nos ajudem a elucidar o assassinato desses policiais.

Governador: Determine a Polícia Civil do Maranhão mais seriedade, responsabilidade e empenho nas investigações. Que a Polícia Civil pare de empurrar este caso com a barriga, como tem feito até hoje, para cair no esquecimento da família e da sociedade.

Meus filhos não aceitam a morte do pai deles, choram todo dia, os filhos e a família de constantino, outro policial morto, choram pela perda do policial.

Governador eu lhe imploro, suplico-lhe! Queremos pelo menos os corpos desses policiais, para que possamos fazer um enterro digno .

A polícia quando quer descobre!
Não existe crime perfeito, existe crime mau investigado!


                                                     (Guerreira Ana Reis)




OUÇA AQUI ÁUDIO DA TESTEMUNHA DAL



Trechos da mensagem de Ana Reis via Whatsapp ao Repórter Stenio Johnny
sobre os áudios do Dal onde ele afirma que tudo que acontecia na cidade o major Queiroz sabia de tudo e disse mais que major Queiroz tenente Josué, soldado Gladistine e o soldado Viana eram da mesma panela e que tudo que um fazia os outros sabiam e que de tudo que se fazia o dinheiro do major era sagrado era o primeiro a ser separado.






































Fim da conversa no bate-papo

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